TRÊS COISAS QUE APRENDI AO SER ANTIFRÁGIL

Ser uma empresa antifrágil é reflexo da maneira como você gestor também se comporta perante aos riscos assumidos e àqueles negados.

Antifragilidade não é um dom, e sim uma habilidade a ser praticada diariamente frente às variadas tomadas de decisões exigidas na gestão empresarial e pessoal.

E neste exercício diário aprendi que é preciso ter coragem para perseguir o propósito que te move. Tenha coragem para ouvir a voz do seu coração, pois, somente alimentando-a você encontrará as armas certas para manter a constância da sua luta.

Aprendi que é preciso ter objetivo, porque somente através dele a sua empresa vai continuar enxergando independente da escuridão que estiver enfrentando! Através do objetivo você alcançará sabedoria para sempre encontrar o melhor caminho.

Aprendi que é necessário ser autêntico para respeitar a identidade da empresa que estou gerindo e construindo, pois somente sendo genuíno em suas ideias é que seu negócio surpreenderá o mercado no qual está inserido e tem a missão de transformar.

Nassim Nicholas Taleb nos disse: “O antifrágil aprecia a aleatoriedade e a incerteza, o que também significa – acima de tudo – apreciar os erros, ou pelo menos certo tipo de erro. A antigragilidade tem uma propriedade singular de nos capacitar a lidar com o desconhecido, de fazer as coisas sem compreendê-las – e fazê-las bem.”

Seja antifrágil! Tenha uma empresa antifrágil e elevada para se conectar com o que de melhor há de ser feito para o mundo!

Marilyan Freitas – @marilyan.freitas
CKO no Freitas e Freitas Sociedade de Advogados
Founder e Mentora da Five Educação Corporativa
Advogada Empresarial